Sábado, 30 de Dezembro de 2006

Mistério resolvido!

Tivemos que esperar pelo final do ano, mas finalmente tenho a resposta para um dos maiores mistérios surgidos desde que conheço a Ana - quem seria o "boneco de neve". Ora vejam lá bem esta fotografia.


Revista Única, Expresso, edição de 2006/12/31

O senhor está com uma alegria contida, dúbia, porque sabe que lhe falta qualquer coisa. E esse qualquer coisa está aqui em minha casa. Cortesia da Ana e do Rui. Obrigado aos dois mais uma vez.
publicado por vmlf às 11:36
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Sexta-feira, 29 de Dezembro de 2006

CONSTA QUE ASSIM ANDA O V

A PREPARAR PETISCOS PARA A PASSAGEM DE ANO

publicado por anatcat às 15:24
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Quinta-feira, 28 de Dezembro de 2006

Mundos de Sonho ou ... Os museus em Portugal

Fiquei entusiasmado com a visita a Londres e foi desta que me decidi a investigar aqui por Portugal o que se podia arranjar em termos de exposições de arte e história.

Que eu me lembre, nunca na minha vida visitei um museu em Portugal por minha iniciativa, e mesmo sem ser por minha iniciativa, foram muito poucos. Tenho esta ideia de que em Portugal não há museus como em Inglaterra ou Espanha.

Com este novo fôlego, lá comecei há procura e não foi necessário procurar muito. Encontrei logo duas exposições na Gulbenkian que me interessam. Ontem fui ver os "Mundos de Sonho - Gravuras Japonesas Modernas da Colecção Robert O. Muller", exposição de estampas japonesas aberta até 7 de Janeiro de 2007.

A exposição é boa, embora não tenha ficado muito deslumbrado - de entre as mais de 100 gravuras havia umas 7 ou 8 estampas e um desenho que me agradaram particularmente. Mas portanto, pelo conteúdo, parece que em Portugal também há exposições que vale a pena ver. Aconselho a quem se interessar minimamente por cultura japonesa e por gravuras a ir ver esta exposição.



O que já não havia necessidade eram as instalações ... o acesso à Gulbenkian está basicamente preparado para carros e por acaso as pessoas também podem subir a estrada, as portas da Gulbenkian são pesadas e dificeis de abrir, a cafetaria foi uma desgraça, não havia pratos para os bolos nem bules para o chá - coisas à portuguesa com se costuma dizer, mas talvez isto seja secundário.

Continuo com vontade de investigar mais este assunto, por isso quero voltar à Gulbenkian para ver a exposição do Amadeu de Sousa Cardoso e quero ver o que está disponivel no CCB e já agora quero ir ver a colecção Berardo apesar de não suportar o homem. Qualquer dia ainda me dá na cabeça e vou dar uma espreitadela a Serralves.
publicado por vmlf às 14:55
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Acho que fiquei um bocadinho

Mais duas expressões curiosas, especialmente pela forma como eu as uso. Talvez não tenham ainda reparado, mas eu vou esclarecer-vos para da próxima vez já saberem o que significam.

"Acho que qualquer coisa...", na maioria dos casos quer dizer em vmlf-ês que eu para mim tenho a certeza daquilo que estou a dizer, mas como não quero ser conflituoso com a vossa opinião que pode ser diferente ou até contrária, defendo-me dizendo "acho que".
No fundo tenho medo de vos estar a magoar dizendo de uma forma afirmativa e rigida o que penso. Mas depois lá ouço o que a outra pessoa tem para dizer. Na maior parte dos casos, não muda em nada aquilo que eu penso. Em casos raros dá-se o caso de até mudar, de abrir um novo caminho, de fazer uma ligação de ideias que ainda não me tinha lembrado - estes são os momentos mágicos, os momentos que valem a pena não entrar logo a matar com "eu sei que", "tenho a certeza que", "não tenhas dúvidas de que", "é assim" ("é assim" é uma expressão que me causa profundo desagrado, dispara logo um dos meus preconceitos, normalmente fico irritado e essa pessoa fica marcada na minha memória)

"Um bocadinho" quer dizer que foi mesmo um bocadão. Se fiquei um bocadinho triste, um bocadinho irritado, um bocadinho contente - tudo isso quer dizer que fiquei mesmo, não foi só um bocadinho. É uma questão de diferenças de escala. Os meus bocadinhos são iguais aos bocados normais das outras pessoas - e aqui também se poderia discutir o que é normal, mas é uma longa história, basta dizer que corresponde aquilo que na minha cabeça a maioria das pessoas faz ou sente.
Por isso já sabem, se eu da próxima vez me sair com um elogio "normal", fiquem muito contentes porque não é todos os dias, o meu normal é "um bocadinho".
Isto tem um corolário - quando digo que não fiquei nada chateado ou nada irritado ou nada qualquer coisa, na verdade quer dizer que em metade dos casos até fiquei um bocadinho... e neste caso, este bocadinho é um bocadinho das pessoas normais.
sinto-me: acho que um bocadinho contente
publicado por vmlf às 12:05
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Quarta-feira, 27 de Dezembro de 2006

ADOREI (quase) TODOS OS PRESENTES DE NATAL

 

MUITO OBRIGADO MEUS QUERIDOS!

(A MENINA VEIO CÁ HOJE SÓ DIZER ISTO)

publicado por anatcat às 15:41
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Tanto faz

Expressão curiosa, tanto faz. É o devolver do ónus da decisão a quem nos pergunta porque acha que nós é que temos a responsabilidade de decidir, e nós chutamos para canto.
Frio ou quente, curto ou longo, vermelho ou azul, claro ou escuro, maior ou menor, aquele ou este, agora ou logo, os exemplos sucedem-se no dia a dia a uma velocidade vertiginosa.

Se tanto nos faz, porque é que não respondemos simplesmente uma das hipóteses e arruma-se a questão? Eu penso que na maioria das vezes não nos é totalmente indiferente, mas simplesmente temos medo de magoar a outra pessoa, por isso respondemos tanto faz na esperança que o outro escolha por nós aquilo que nós gostariamos de escolher.

Pensem nisso!
publicado por vmlf às 12:34
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Terça-feira, 26 de Dezembro de 2006

Importante ou ... isso agora não interessa nada

Situação:
Entrei numa loja de decoração, ia comprar uma coisa. Pelo caminho vejo uns sofás em exposição que gostei e era mesmo uma coisa assim que eu andava à procura. Mas eram cinzentos/branco sujo. Se ao menos houvesse outras cores... Pego no que queria comprar, e na caixa quis perguntar à empregada se o modelo do sofá existia noutras cores.

Hipóteses:
A) Aqueles sofás existem noutras cores?
B) Aqueles sofás só existem naquela cor?

Qual a forma que escolheriam para perguntar? Será isso importante? Ou apenas uma insignificância?

Eu acho que é revelador, uma forma vai directa aquilo que queremos saber, a outra é como que uma forma indirecta de se perguntar o que na realidade queremos saber. E eu gostava de ser directo. Mas ainda não sou tantas vezes como gostaria, não se pode ser totalmente perfeito, por isso nesta situação usei a opção B). Mas depois fiquei a pensar nisto, o que é um passo na direcção certa. Ou talvez não, talvez seja mesmo só um pormenor... mas não é o que eu penso.
música: Village People - Y.M.C.A.
sinto-me: quase bom da constipação
publicado por vmlf às 14:55
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James Brown (1933-2006)

O mundo ficou mais rico com a sua existência

publicado por vmlf às 11:47
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Outro com a mania das perguntas

Eu não sabia que havia tanta gente a perguntar-se tantas perguntas como eu. A sério, o post do outro dia não foi copiado de lado nenhum, mas desde esse dia já descobri uma campanha publicitária e agora este blog que vivem à base de perguntas.

Aqui fica o link e o respectivo sub-titulo:

perguntar não ofende

"E tu, Manela, quanto é que ganhas?" Paulo Futre
publicado por vmlf às 11:40
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Domingo, 24 de Dezembro de 2006

FELIZ NATAL!

publicado por vmlf às 12:21
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Objectos de escrita, vulgo canetas - parte 5

Eu confesso: o objectivo desta série de textos foi somente chegar aqui, à parte em que eu faço a minha lista de prendas para o Pai Natal. Houve quem suspeitasse desde inicio, mas eu não abri o jogo. A lista é pequena, são só 6 coisinhas...

Para mim, a começar no primeiro modelo, estas canetas são clássicos modernos desde a primeira hora que viram a luz do dia. E tudo começou com a aparente simplicidade do preto e do branco...



É um objecto de desejo, e para mim é-o desde a primeira vez que a vi. Ainda estive uns breves segundos na loja com um exemplar nas mãos, mas o choque inicial do confronto entre as expectativas e a realidade foi demais para mim naquele momento - a opulência e grandiosidade visual do seu desenho entrou em choque com o seu peso e toque. Fiquei a pensar - mas é só isto, um pedaço de plástico, tão leve? Não fui capaz de a trazer.

Desde esse dia que esta caneta tem estado presente lá no fundo da minha mente, como um sonho, uma meta, um desejo, talvez para nunca ser atingido. Somente para me manter a sonhar.

Mais recentemente, foi lançado um novo modelo com novos materiais e uma nova côr - azul - côr de que eu normalmente ainda gosto mais, mas já me parece uma exploração mercantil pura, já não é o mesmo. A primeira é sempre a primeira.

Por fim, o cruzamento com o mundo da arte representado pela colecção dedicada aos quatro elementos da natureza, Ar, Fogo, Água e Terra. Acho que se tivesse uma destas quatro canetas até teria medo de escrever com elas, e eu detesto isso. Sou um "mau" coleccionador, gosto de usar os meus objectos, não sou de os guardar a sete chaves por detrás de vitrines e dentro de gavetas. O meu prazer não vem da sua posse mas da sua utilização.

Por isso Pai Natal, se por acaso passar por uma loja de canetas, se se lembrar e eles tiverem uma destas, veja lá se me consegue desenrascar... Caso contrário, eu também não levo a mal, todos temos que ter os nossos sonhos, as nossas utopias, que nos fazem viajar pelo mundo da imaginação.





PS: reparo agora que nem sequer mencionei o nome nem o fabricante destas canetas, aqui fica com link e tudo para quem quiser ver mais: Waterman Sérénité
publicado por vmlf às 11:23
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Sábado, 23 de Dezembro de 2006

Justiça social

 Pode encher sua piscina mas não esvazia minha bacia!
publicado por vmlf às 12:37
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Cantiga de amor

Tenho a sensação que as músicas aqui referidas tem sido mais de desgostos de amor do que de amor. Talvez seja uma questão cultural - também já aqui falei do escrever de tristezas e de alegrias. Por isso queria deixar-vos uma letra do Seu Jorge, músico brasileiro, que me parece mais alegrezita.


(não está completa, mas dá para ter uma ideia. Aliás, recomendo seriamente este album a toda a gente, é um dos meus favoritos)

Carolina

Carolina é uma menina bem difícil de esquecer
Andar bonito e um brilho no olhar
Tem um jeito adolescente que me faz enlouquecer
E um molejo que não vou te enganar
Maravilha feminina, meu docinho de pavê
Inteligente, ela é muito sensual
Eu te confesso que estou apaixonado por você

Ô Carolina isso é muito natural
Ô Carolina eu preciso de você
Ô Carolina não vou suportar não te ver
Ô Carolina eu preciso te falar
Ô Carolina eu vou amar você

De segunda a segunda eu fico louco pra te ver
Quanto eu te ligo você quase nunca está
Isso era outra coisa que eu queria te dizer
não temos tempo então melhor deixar pra lá
a princípio no Domingo o que você quer fazer
faça um pedido que eu irei realizar
olha aí amigo eu digo que ela só me dá prazer
Essa mina Carolina é de abalar

Ô Carolina eu preciso de você
Ô Carolina não vou suportar não te ver
Ô Carolina eu preciso te falar
Ô Carolina eu vou amar você

Carolina, Carolina

Carolina, preciso te encontrar
Carolina, me sinto muito só
Carolina, preciso te dizer
Ô Carolina eu só quero amar você

Carol, Carol, Carol, ...
publicado por vmlf às 12:21
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Leonardo Da Vinci: Experience, Experiment and Design

"If man's construction should appear of marvellous artifice, remember that it is nothing compared to the soul that inhabits such architecture, and truly, be it what it may, it is a divine thing."

"Among all the studies of natural causes and reasons, light most delights its contemplators; among the great things of mathematics, the certainty of its demonstrations most illustruously elevates the minds of its investigators."

Estas são frases retiradas das projecções presentes na exposição dedicada a Leonardo da Vinci no Victoria and Albert Museum em Londres. É uma exposição simples, uma sala pequena, talvez uns 5 por 10 metros, com expositores contendo páginas dos seus diários.

Contudo, esta simplicidade desarmante não evita que tenha sentido uma profunda admiração e extase ao entrar naquela sala e ver ao vivo e a cores - bem, não muitas cores, que é tudo rascunhos a tinta - textos e desenhos com 500 anos. Provavelmente não havia ali nada de novo, nada que não possa ser consultado através da internet, mas a visão efectiva de uma coisa altera completamente a minha percepção dela. Fiquei maravilhado e percebia-se que não era o único.

É curioso a forma como Leonardo rabiscava os seus cadernos, a mistura de ideias e conceitos na mesma página, como começava por desenhar e escrever sobre uma coisa e quando se dá por ela, já está a relacionar isso com outra ideia. Por exemplo, o desenho da cabeça de um cavalo com os seus dentes à mostra em que depois ainda inclui a cabeça de um leão e depois mais em baixo na folha a cabeça de um ser humano - tudo isto porque provavelmente os achou as suas expressões parecidas ou comparáveis. Ou os desenhos de cursos de água que eram feitos com recurso a formas e linhas iguais às do desenho de cabelos. Outro desenho é um estudo para uma escada em caracol com corrimão incorporado que me fez lembrar a forma das hélices do ADN.

A excelência do traço e do sombreado que Leonardo usava nos seus desenhos é assombrosa. Todos tem uma expressão, um movimento, uma energia espantosa. E isto em folhas de diários, não são propriamente desenhos cuidadosamente preparados e elaborados.

No fim, ainda me virei mais alguns segundos para a sala e custou-me um bocado a sair. Senti que havia ali qualquer coisa de especial.

Não conheço grande coisa sobre a vida de Leonardo da Vinci. Sei alguns factos básicos, mas é tudo um bocado desconexo e solto. Não sou capaz de resumir os seus feitos numas quantas palavras. Se me contarem qualquer coisa que tenha feito até sou capaz de me lembrar que o sabia, mas à partida não seria capaz de me lembrar.

Tudo isto não me impediu de ver esta exposição e de me sentir privilegiado por lá ter estado, sinto que agora sei mais sobre este homem, este génio. Facto curioso que descobri agora, Leonardo era canhoto.
música: Simon V feat. Shoot the Kitten - Where are you going
sinto-me: constipado
publicado por vmlf às 08:56
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Sexta-feira, 22 de Dezembro de 2006

DESEJO-VOS UM NATAL MUITO FELIZ

(VOLTO PARA A SEMANA)

 

publicado por anatcat às 10:30
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Quinta-feira, 21 de Dezembro de 2006

Perguntas, Questões ... ou ... Interrogações?




Gostava que nos comentários a este post não houvesse afirmações, nem respostas, nem exclamações - só perguntas.



Coloquem as vossas perguntas sobre tudo o que quiserem, sobre o tempo, sobre a vida, sobre o futebol, sobre o nada, sobre o universo, sobre tudo, sobre o blog, sobre a televisão, sobre os sentimentos, sobre a humanidade, sobre a alma, sobre a ciência, sobre a arte, sobre a religião, sobre  o cinema, sobre o pai natal, sobre as férias, sobre viagens, sobre o que vos der na cabeça, mas por favor, não respondam a nada...



publicado por vmlf às 10:40
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VAIDADES

Maine Coon.: extraido de site na rede, sobre a raça

FIZ MADEIXAS

publicado por anatcat às 10:23
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Quarta-feira, 20 de Dezembro de 2006

FAÇAM O FAVOR DE SER FELIZES!

João Carlos Silva é um fenómeno. Não à escala mundial, mas pelo menos à escala portuguesa - e nem tanto portuguesa de Portugal, mas portuguesa de África. Apresentador do programa Na Roça com os Tachos, um campeão de audiências da RTP África, parece que quanto mais sei sobre ele, mais me dou conta que menos sei. É um homem multi-disciplinar e de multiplos oficios.

Na parte que aqui me interessa, define-se a si próprio como cozinhador e não como cozinheiro. Talvez porque o seu objecto de trabalho sejam os aromas, os sabores, as cores, as formas, os sentimentos, as inspirações e não os alimentos. E talvez também por isso mesmo, as suas receitas sejam mais indicações, apontam um caminho e não um destino, convidam à descoberta e à improvisação - não há aqui pesos nem medidas e nem sequer tempos de preparação. E mais ainda, ele próprio sugere que se alterem os ingredientes.

"Peixe Com-Com Com as Mãos

É verdade. Do principio ao fim utilize as mãos para temperar e comer este delicioso peixe que faz lembrar um pequeno dinossauro. Misture sal, malagueta, limão, muito limão, e um pouco de óleo ou azeite e pinto o corpo todo do Sr. Peixe. Deixe-o descansar durante algum tempo. Depois, lume vigiado e bom apetite.

Tradicionalmente é acompanhado em São Tomé e Príncipe com fruta-pão assada. Mas como sabe, pode sempre escolher outro peixe, ou outro acompanhamento. Com as mãos. E com o coração."

João Carlos Silva, Façam o favor de ser felizes!

Por isto tudo, gosto de o ver - não pelo resultado dos seus cozinhados, que raramente me despertam vontade de os provar, mas pelo percurso, pela viagem, pela inspiração - também eu quero ser feliz!

Portanto já sabem:

"FAÇAM O FAVOR DE SER FELIZES!"

"E SE APARECER MAIS ALGUÉM...

USEM UM TACHO MAIOR!"

publicado por vmlf às 08:32
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Terça-feira, 19 de Dezembro de 2006

FÁCIL DE ENTENDER

all I need is five minutes of everything...

música: ok! (do you want something simple?) - THE GIFT
publicado por anatcat às 20:28
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Coisas simples


Quero ligar este desenho à última pergunta que deixei aqui no ar - ainda bem que existem pessoas que nos lembram estas verdades simples que por vezes nos esquecemos.

O génio criativo é o senhor Alan Fletcher, recentemente falecido, e o cartaz vem da exposição a ele dedicada presente no Design Museum em Londres.

O problema é mesmo que enquanto a dor não passa, passa por nós. Mas o sol brilha sempre, pelo menos por mais alguns biliões de anos ou assim nos dizem os nossos cientistas...
música: Herb LF & Natural Funk - Supreme
publicado por vmlf às 12:51
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