Some things in life are bad
They can really make you mad
Other things just make you swear and curse.
When you're chewing on life's gristle
Don't grumble, give a whistle
And this'll help things turn out for the best...
And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...
If life seems jolly rotten
There's something you've forgotten
And that's to laugh and smile and dance and sing.
When you're feeling in the dumps
Don't be silly chumps
Just purse your lips and whistle - that's the thing.
And...always look on the bright side of life...
Always look on the light side of life...
For life is quite absurd
And death's the final word
You must always face the curtain with a bow.
Forget about your sin - give the audience a grin
Enjoy it - it's your last chance anyhow.
So always look on the bright side of death
Just before you draw your terminal breath
Life's a piece of shit
When you look at it
Life's a laugh and death's a joke, it's true.
You'll see it's all a show
Keep 'em laughing as you go
Just remember that the last laugh is on you.
And always look on the bright side of life...
Always look on the right side of life...
(Come on guys, cheer up!)
Always look on the bright side of life...
Always look on the bright side of life...
(Worse things happen at sea, you know.)
Always look on the bright side of life...
(I mean - what have you got to lose?)
(You know, you come from nothing - you're going back to nothing.
What have you lost? Nothing!)
Always look on the right side of life...
Não gastar tempo com quem não quer ter disponibilidade, nem quer ter paciência, nem quer ter motivação, nem quer ter tempo para estar ou gastar connosco ...
Já diziam os muito antigos...
Também diziam que dos fracos não reza a história...
Eu é que teimo, para além da genuína estupidez natural que me acompanha frequentemente, em ainda por vezes ser muito, mas mesmo muito muito burra...
...ou "As Vidas dos Outros" ás vezes parecem a nossa...
Não se pode ouvir determinada música. Não se pode estar com determinada pessoa. Não se pode ir a determinado sítio. Não se pode ver determinado filme. Não se pode colocar determinada questão. Não se pode ter determinada atitude. Não se pode ter determinado sonho. Não se pode ler determinado livro. Não se pode frequentar determinada zona. Não se podem fazer determinados telefonemas. Não se pode ter determinada dúvida. Não se pode ter determinada esperança. Não se pode ter determinado tempo a sós. Não se pode comer determinado a mais nem determinado a menos. Não se pode ter determinada ingenuidade. Não se pode ter determinada confiança. Não se pode contar com determinado amigo. Não se pode ter determinada privacidade. Não se pode desejar determinada intimidade. Não se pode acreditar em determinada relação. Não se pode ficar decepcionado com determinada acção. Não se pode evitar determinado julgamento. Não se pode ter determinada ilusão. Não se pode não compreender determinada posição. Não se pode não aceitar determinada resolução de outrem. Não se pode fazer o que determinadamente mais apetece. Não se pode sentir o que determinadamente mais se sente. Não se pode viver, determinadamente assim.
Deve ser um bocado chato se tomarmos um estabilizador de humor e este resolver estabilizar-nos precisamente num momento em que estamos de péssimo humor.
You Are Most Like Carrie! |
Disse-me hoje o Sr. G., o contabilista do meu local de trabalho, pessoa que muito aprecio.
“Sabe menina, o mal deve-se fazer de uma assentada, para que possa ser esquecido. Já o bem, quer a nós próprios, quer aos outros, devemos ir fazendo todos os dias e aos poucos. Para nunca nos esquecermos, para nos reconhecermos e para que por ele sejamos reconhecidos. Por exemplo, se eu lhe fizer uma coisa muito boa e grandiosa hoje, daqui a um ano já não se lembra. Se todos, ou quase todos os dias eu lhe fizer um pouco de bem, então aí ser-me-á eternamente agradecida.”
Ora estas poucas palavras, trocadas no meio de um aperto de mão do cumprimento matinal, têm muito que se lhe diga. Parece-me, neste momento, que para além de certeiras até podiam ter toda uma filosofia por base. Por isso vou ficar a pensar nelas.
O sol dos Sonhos derreteu-lhe as asas.
E caiu lá do céu onde voava
Ao rés-do-chão da vida.
A um mar sem ondas onde navegava
A paz rasteira nunca desmentida...
Mas ainda dorida
No seio sedativo da planura,
A alma já lhe pede impertinente,
A graça urgente
De uma nova aventura.
(Miguel Torga, Diário, XII)
Sexed up – or on superblogmusicalproductive (entenda-se fascinada pelo UTube)
This is now the sound of this cathedral!
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