Sexta-feira, 30 de Abril de 2010

So you think you could have danced.*

See the post before.
publicado por anatcat às 23:52
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à chuva e envolvida numa nuvem de fumo

publicado por anatcat às 23:30
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Quarta-feira, 28 de Abril de 2010

O PEC ou para que José Sócrates e Pedro Passos Coelho “trabalham em conjunto”

publicado por anatcat às 16:36
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annie are you ok? are you walking? are you still walking? ANNIE!!!!!!!!!!!!!

publicado por anatcat às 00:15
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Terça-feira, 27 de Abril de 2010

Senhoras, senhores, vamos chamar as coisas pelos nomes.

Cat é filha de João Maria Mena Antunes e de Maria Eugénia dos Santos Matias. Começemos por aqui. Um pai campeão nacional de 400m barreiras e uma moça loira, linda, de pele branquinha, minha mami solteira aos seus 21 anos. Fiquemos por aqui, por hoje.
publicado por anatcat às 21:45
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Let them eat cake

publicado por anatcat às 18:58
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é mais bolos

publicado por anatcat às 16:09
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Domingo, 25 de Abril de 2010

O fim-de-semana em pijama.

Cuidar da casa, da roupa, preparar a semana que se avizinha. Tendo como companhia a gata, os livros, a tv com as séries, os programas e um videoclub sem sair de casa. Tendo fruta e vegetais e pizzas que nos vêm entregar agora já com multibanco disponível. Sabe bem? Sabe. É bom? É. Por sistema? Não. Deixa-te de te isolares (cat).
publicado por anatcat às 23:47
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Quinta-feira, 22 de Abril de 2010

axo k... lol

publicado por anatcat às 12:16
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Terça-feira, 20 de Abril de 2010

o que a ISA disse e eu quero reforçar, mas em chato, que não vou facilitar a visualização, o post é dela, e tive que o reproduzir

"Fui ontem confrontada com a dura realidade da minha pobre existência neste mundo que ajudo a conspurcar com a minha pseudo-filosofia de pseudo-vida, que nem sabia que tinha ( a filosofia, que é pseudo, já que a vida ... pois, cá estamos até que Deus queira e isso é-me suficientemente elucidativo). Como a ser confrontada por alguém para aquilo que é óbvio para todos os que me rodeiam e me conhecem - o que já de si e assim logo à partida sugere perda de tempo e paciência sendo que a primeira vale para os dois lados envolvidos na questão e a segunda serve só a mim - aborrece-me que não o seja em condições. A coisa não correu bem, não tanto pela repetitivismo cansativo do argumento em si, cuja caducidade até já devia ter sido assim declarada mundial e oficialmente, mas sobretudo e exactamente pela falta igualmente extenuante de originalidade ideológica. Porque vejamos, se me querem diminuir ou depreciar, já agora e assim como assim que o façam de forma e de acordo com a minha parca prestação nesta sociedade que exploro e à qual me encosto qual parasita imundo de que nem à comparação estou à altura, que o façam pelo menos com o respeito que o meu consumismo desenfreado merece já que é graças a ele que a deflacção é contrariada nesta época triste que atravessamos, que o façam com veemência e inteligência, que os clichés e frases feitas caibam pelo menos num diálogo e não sejam proferidos naquele chorrilho de palavras vazias e a solo. Para que me entendam: Eu tenho uma vida confortável, pois tenho. Não me vou dar ao trabalho do usual mas eu pago os meus impostos, etc e tal e pardais ao ninho, que isso para mim é o discurso costumeiro de quem sente necessidade de pedir desculpas por ter mais que o average e ok, desculpem lá por eu ter mais que o averarge, vou tentar fazer diferente na próxima vida ou quiçá e pelo andar da carruagem, nesta ainda. Tenho mais do que preciso e muito provávelmente o que tenho daria para alimentar a população inteira de uma qualquer povoação em África durante um ano. Ou o meu vizinho. Ou aquele senhor que mora ali, na rua. Se faço alguma coisa remotamente parecida e que me é mais acessível ou não, é cá comigo. Não devo satisfações a ninguém a não ser à minha consciência e ponto final. O resto ... puta que pariu, não está sujeito a debate. Seguinte. Sou supérflua. A minha casa é supérflua. O meu carro é supérfluo. As escolas das minhas filhas são supérfluas. Tudo em mim é supérfluo, a minha vida está repleta de supérfluo. Assumo-o. O que não faz de mim uma pessoa menos supérflua, quando muito realista, mas não menos supérflua. Posto isto vamos ao que interessa. A alternativa seria, muito simplesmente ... eu ter uma vida mais simples. E como é que isso se faz? simples! dá-se ( não quero dizer "deita-se fora" que isso é supérfluo) o supérfluo. Não interessa o que se faz com a coisa, desde que a coisa desapareça. Depois arranjamos um ideal de vida que não seja mau igual ao meu e vivemos felizes para sempre! Quem me ensinou isto foi uma pessoa que aparentemente e graças a Deus, trabalha por um ideal. Ela tem um ideal que serve a todos. Mas primeiro a ela. Sim, está a trabalhar por um ideal, espera ganhar dinheiro mas não está interessada em "rentabilizar lucros". Por enquanto ... Claro que lá mais prá frente quando a coisa começar a correr melhorzinho, aí, para ser feliz ela já não precisa só de simplicidade. Um bocadinho de conforto também vinha mesmo a calhar, mas atenção! tudo no "mediano". Ela não quer cá um chrysler igual ao que eu não conduzo, não ela quer qualquer coisa ...mediana e naturalmente isso dependerá tão sómente do que a conta bancária lhe admitir como tal. Mediano de médio, de meio, porque no meio é que está a virtude. Que é ela.Que é uma pessoa virtuosa porque tem um ideal de vida e luta por ele. Não levemos pois em consideração que o que ela considera HOJE mediano, muita gente considera HOJE supérfluo, porque há muita gente HOJE que também luta pelos seus ideais mas não tem HOJE as mesmas condições de vida que ela tem ( já para não falarmos das minhas, que para essas pessoas eu sou o Donald Trump em época de vacas gordas) não, não façamos isso porque a confundimos e entristecemos. O debate veio a propósito de uma lei que eventualmente irá ser submetida à assembleia da república e que envolve impostos sobre mais valias, que para quem não sabe, é um imposto que pagamos sobre todo o lucro que eventualmente tenhamos sobre uma eventual venda. Estamos a falar de uns módicos 25% ( para mim, absolutamente nada, entrego-os ao filho da puta do estado sem mais delongas nem porquês, ora essa, até porque sei muito bem que vão ser muito bem empregues e tudo) já para a pessoa, quando lá chegar e a coisa estiver nos 30% ( porque vai lá chegar e a coisa vai estar assim se não pior) sempre quero ver como reagirá. Ou não, que me estou a cagar para isso e ela também porque por enquanto ainda não tem nada para vender. Ela. Agora e por enquanto. Quando lá chegar logo se vê e quem lá está agora que se desenvencilhe, não lá estivesse e se lá está merecesse isso e muito mais e é porque lá pode estar. Ela, como não pode ainda, não está e limita-se a condenar quem está. E é isto que me preocupa, esta pequenez de visão, esta incapacidade de vermos para além do que está imediatamente à frente das nossas trombas, a impossibilidade aparentemente absoluta da percepção que transcende o imediatamente perceptível. De que NÃO É SÓ O SUPÉRFLUO que paga estas facturas, que não é do meu dinheiro que falo ( não, não o vou levar comigo para a cova) não interessa sequer o meu dinheiro nem o deste ou o daquele, nem o da pessoa que passe por aqui os olhos, não interessa tu e eu e ele, interessamos é nós. E depois a merda da converseta do ideal, mais batida que o jingle bells por alturas natalícias e a falarmos deles, que nos deixassemos de ideaizinhos mixurucas e de meia tijela que nos servem tão bem ao ego e cuja definição começa invarávelmente por "Eu" e acaba em " estou a fazer a minha parte", sem nada de muito substancial ou inovador pelo meio, não o ideal, mas o discurso. É que começa logo mal e acaba em igual e não sei porque cargas de água é que aquilo é proclamado com aquela altivez digna da realeza ou como a de alguém que se sente dono de todas as verdades e isso lhe trouxesse alguma paz de espírito ou a sensação de dever cumprido. Eu estou a fazer a minha parte os outros que se lixem, olhem! façam também. E depois ficam assim seguros e plácidos, como que de consciência tranquila porque arranjaram um ideal que andava por ali perdido há décadas e ele, o idealista, deu com o assunto. O mundo, cara pessoa, está-se a cagar para a tua consciência. E para ti e para mim (até para mim, que sou supérflua vê lá tu como uma gaja é incompreendida). E não é o teu ideal que se diz, tem que ser o nosso, porque senão, pessoa mediana, a coisa não funciona. Mas é claro, se precisares do meu dinheiro supérfluo para te ajudar a concretizar os sonhos de medianeidade idealística, tu conta comigo está bem? afinal de contas aquele banco a que irás recorrer um dia (ó santa ingenuidade! mas sabes de algum ideal a concretizar-se sem um empurrãozinho financeiro, mesmo que seja um ideal contra o poderio financeiro?) pois .... é dos supérfluos. Depois eles, a banca, os donos do mundo, compram vendem constroem e destroem, tudo a seu bel-prazer. Ah! esqueci-me, tu não queres rentabilizar lucros. Governos então não serão destituídos e outros constituídos com negociatas nas bolsas de valores e outros interesses obscuros não serão decididos em proveito próprio. Não com a tua comparticipação. Não. Olha que bom para ti, vês? Já comigo não é assim ... é que é tudo uma questão de valores, percebes? os deles tilintam e os meus ( para ti) também mas os teus ... ahhh ... os teus são medianos! Eu vejo meia dúzia de sacanas a governarem este mundo, destinos a serem traçados e destroçados, tu vês-me a mim. Eu luto pra não me vender, tu vendes-me na primeira esquina. Eu peco e tu julgas. Fácil, não é? ainda bem que me tens é só o que te digo, vê lá se me valorizas! Mas ... agora pergunto eu e pergunto bem ( e se eu vou e ele não tem? na, tou a brincar) e se eu morrer? e se não houver eu, o que fazes? e se morrerem todos os eus supérfluos? os comuns, os mais acessíveis, os mais fáceis de apontar? olha que porra, lá tinhas que arranjar um outro culpado para o estado das coisas.Sabendo todos muito bem que estamos nós tão livres de sucumbir aos deslumbres do vil metal como digamos ... eu de ser beatificada, ora logo aqui ficaria toda a humanidade num impasse do caraças, não é? E era aqui que começavas a pensar. Apoisé, e de certezinha absoluta que essa certeza que te aqueçe o coração e que te transforma por direito (pensas e dizes tu, porque o teu dedo indicador fala por ti) numa pessoa ética, moral e idalísticamente superior e que até te permite um soninho descansado todas as noites porque estás a fazer "a tua parte", de repente se transformaria num turbilhão de dúvidas e consequentemente em noites de insónias porque sem aviso prévio e de um vezada só tinham-te tirado o imediato da frente e eras forçado a ver o mais amplo. Aquele senhor que sulca os campos há décadas e que já cá andava quando ainda andavas tu nos coisos do teu pai, mais a outra senhora que já reciclava mas por outro tipo de necessidades não tão supostamente altruístas como as tuas, está claro, tu salvas o ambiente e ela luta só pela própria sobrevivência, o que é que eles sabem? Mas é tudo uma questão de conceitos e conceitos novos e produtivos são muito bem vindos, por algum lado temos que começar e acho muito bem que se comece por ti. Ensina-me mais, pessoa de interesses médios, que já se percebeu que comigo não tens nada a aprender." By ISA (trade mark) de onde fiz control C - control P É uma senhora, vá, rapariga, à séria, concordais! Heart you girl, escreves comó caraças.
publicado por anatcat às 21:55
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Quinta-feira, 15 de Abril de 2010

oooooppppppssssssssss

(disfarça cat, disfarça, corrige, rápido, depois, foge, cat, foge para casa)
publicado por anatcat às 16:01
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Segunda-feira, 12 de Abril de 2010

dinner and a movie 5

a guerra vista no feminino, com o princípe herói, com um final de conto de fadas, lá vai ele outra vez salvar muita gente, quiçá o mundo, e ela fica bem, com o bébé, ninguém parece sofrer muito, mas está latente a dor é por isto que gosto de realizadoras porque também falham, mas mesmo assim ganham coisas, prémios e tal um top gun dos dias de hoje Ah! o dinner foi pizza.
publicado por anatcat às 21:40
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Sábado, 10 de Abril de 2010

cat e os musicais e as danças e isso...

publicado por anatcat às 11:33
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Sexta-feira, 9 de Abril de 2010

também me acontece, explodir assim, do nada

publicado por anatcat às 11:10
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